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"Não tenho certeza qual idade fiz minha primeira apresentação em público, lembro apenas que minhas mãos eram pequenas demais para segurar o microfone."
"Todas as vezes que compus uma música deixei escapar uma lágrima tímida" 
Angela Soul

Angela Soul tem alma de artista.

 

O seu interesse pelo som começou muito cedo, tanto que nem lembra quantos anos tinha quando fez sua primeira apresentação em público, mas recorda que suas mãos eram pequenas demais para segurar um microfone. Ela sempre buscou novas linhas melódicas e palavras em seu universo. Aos 11 anos, escreveu seu primeiro poema, inspirado no poema “Caso Pluvioso” de Carlos Drumond de Andrade.

 

Já amava a noite e, hoje, se considera um “ser noturno”.

 

Depois dos poemas, logo vieram as primeiras composições musicais. “Boca Trêmula”, uma homenagem à sua melhor amiga apaixonada por um cantor, foi criada quando tinha apenas 13 anos. Então, foi em busca desse tal negócio de fazer arte, esse tal negócio de fazer música, de interpretá-la, de vivê-la a cada nota tocada, a cada melodia. Aos 19 anos entrou para sua primeira banda profissional, Kathmandu com repertório musical que valorizava o Rock Nacional e a MPB. Os dois estilos musicais (Rock e MPB) sempre estiveram muito presentes na vida de Angela Soul. “Tive muita sorte, meus pais educaram meus ouvidos." Com o pai, ouvia The Doors, Led Zeppelin, Janis Joplin, Raulzito. Com a mãe, o melhor da MPB. A caçula da família também foi influenciada musicalmente pelos três irmãos mais velhos. O irmão apresentou o grupo musical Legião Urbana e as irmãs Madonna.

 

Nesse mundo da música, conheceu muitas pessoas. “Elas me inspiraram, me incentivaram e me fizeram dar risadas e até chorar de alegria”. Na sua trajetória profissional, já se apresentou em vários bares, festas e eventos. Tem orgulho de abrir shows, como o de Frejat e Maria Rita.

 

Angela Soul acredita que o palco é um lugar sagrado. Por isso, mergulha de corpo e alma. “Gosto da sensação de passar noites em claro aos sons de palmas e olhares ansiosos que buscam na música sensações fortes.” Para ela, a música tem a missão de matar a tristeza e envolver o público com múltiplas sensações.

Há dez anos como profissional, sente e vive a música. Já cantou em diversos locais, onde havia equipamentos de última geração e até em espaços sem palco. Para Angela Soul, a música é algo profundo que faz ela se reinventar todos os dias. E essa curitibana, no embalo de suas canções, te convida a mergulhar em muitas sensações.

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